Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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terça-feira, 17 de agosto de 2010

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Certa feita o homem disse coisas sobre machos, fêmeas e seus relacionamentos.
Lorota.
Afronta  o livre arbítrio limitando-se aos atos falhos daqueles que por certo agiram.
Quem és a julgar o certo?
O momento é meu. E o teu é de mais ninguém.

Por que o amor é tão raro? Não, o entendimento que o é.
Se beijos fossem a verdade, o nosso sexo seria a ética desse pensamento todo.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Muitos figurativos...

Já tive milhares de chances, eu sei.
Já ouvi rumores, conselhos, exemplos... Na real, eles só valem pra dizermos depois "eu sabia".

Eu tenho uma metodologia que é só minha. Todos têm. Acabei vendo que agir "pela razão", pra mim, é o mesmo que "não ser Eu". Lembro de quando pequeno, que sempre agia de forma a ser visto, elogiado, destacado. Aprendi muito, mas meus passos ainda são coligados a emoção, aos sentimentos. Nossa! Os sentimentos me tiram do sério! É incrível como podem me colocar ao céu ou a Terra e me fazer forte ou frágil, sem considerar minha personlidade, nem a companhia, nem minha própria razão - o que "eu quero". Isso é que me deixa pensativo. Como posso aceitar que "o melhor pra mim" é diferente do que "eu quero" - que o "que realmente me faz bem" é o contrário do que me "fará bem"? É confuso, eu sei. Mas bater com a cabeça na parede ou "mudar de vida" nunca resolveu nada...

Merda!