Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Dois patinhos na lagoa.


E o dia começou cedo. Não tanto quanto o amanhecer, mas logo quando fez sentido.
Tudo parecia confuso; ora perdido, outrora na espreita. De fato encomodava não só pelo estado, mas tais dois patinhos na lagoa.
Era novo, e sempre é. Mas excepcionalmente estes eram subestimadamentemente simples e iguais.

Meu mundo não gosta de iguais.

Signifique o que quiser, ou os anos que contei...

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

De um dia de aula...

Todos vamos quase para o mesmo lugar. Enquanto alguma coisa acontece, meu tato teçe mais um texto especial ou qualquer. Não, não uma prece, mas um chamado - como um grito de liberdade ou a sentença de uma realização.
Aguns topam, outros duvidam. Mas sinceramente não espero. Esperar possibilita a decepção, então acredito. Acredito sempre.
Acredito que realmente todos me entendam.
Acredito no político, nos seus planos e promessas. Acredito na dificuldade e impossibilidade de realizá-las. Acredito até na necessidade de roubar o meu dinheiro para fins pessoais... Mas daí acredito que outro possa fazer melhor, e continuo acreditando.
Acredito nas pessoas acima de qualquer dúvida ou suspeita.
Respeito seus espaços, mesmo que isso, as vezes, signifique perdê-las por um tempo. Mas elas, as pessoas... Ah... pessoas me encantam!
Por elas me apaixono. Seres complexos e superiores com certeza.
Por eles, intrigo-me. Aposto em seus extintos e na sua total falta de perceptividade. Mais exatamente no ônus disso tudo.
" E pode até parecer absurdo, mas por favor, digam-me: quem sou?"