Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O poder da auto-persuasão.


Porque eu me deixo sentir saudades de mim mesmo? Porque fico dias sem escrever, sem ler, sem correr ou cantar durante o banho?
Eu me convenci que esse ano ia ser um pouco diferente.
Menos creme na escova de dente, menos gente incompetente me dizendo o que eu sinto, toco ou vejo pela frente.

Me convenci que preciso fazer academia. Nos outros anos me faltou preparo físico pra colocar em prática o que a língua já se cansa de falar.
Outra coisa: Usar menos o falar. Me convenci disso também.
Me convenci que sou jovem. Me convenci que estou ficando velho.

Me convenci também que minhas habilidades de persuasão estão funcionando até para mim mesmo, e que é assim com tudo na vida. Eu sou o exemplo e a prática nessa subida .E que não importa o tamanho da ferida; No fundo quem a aumenta ou a cicatriza é tu mesmo, e que o EU da gente pode sim mover montanhas.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

- Boemia de hoje.



À noite, minha cama fica cheia do meu corpo e meus dedos escrevendo torto em uma vontade imensa de falar.

Então eu deixo, e não me queixo nem por um momento porque eu sei que é desse jeito que eu descubro o mundo e o mundo me vê.

Me vê feliz e mais feliz eu quero estar, e lhes garanto que antes mesmo de acordar viverei tudo isso ao tempo,
em tempo,
ao luar.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Chega!



Chega mais perto, vem curtir o carnaval que está quase ai..
Chega de mesmice, de voltas e trocas de calendários. Cansei de ver otários tomarem isso como filosofia.

Ah, chega!
Chega de analisar e espectar. O mundo é mais bonito quando visto 'de passada'. Esse é o verdadeiro detalhe que se deve preservar.

Mas chega, puxa um banco e te acomoda. Agora está na moda modelar o destino debilitado a essa mesmice. Tolice.

Então chega! Chega de contar as histórias passadas. Está na hora de reinventá-las - eu adoro isso.
Tá, chega! O mundo me chamou pelo nome e eu disse:

- Presente, 'fessôr'.