Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Quero um guaraná CELEBRÁL!


Nem sei o que escrever. Nessa semana eu torrei meus neurônios. De ontem pra hoje mudou muita, mais muita coisa, que meu físico já quase não suporta a ferocidade da mudança. Sem tempo pra dormir, sem tempo pra brincar, sem tempo pra deixar de pensar. Matutar... Resolver... O simples fato de chegar em casa essa hora e tocar no meu encordamento novo... deixar o diafragma trabalhar e tocar uma canção em um tom baixo me cura, me conforta, me faz relaxar. Um copo de coca-cola parece uma presente dos Deuses; um banho quente e um abraço verdadeiro, uma prece ouvida sem ser pedida. Cara, to podre... e nem sei que dia é hoje.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Muito prazer...


Eu sou um poeta. Um poeta de mãos e frases limpas, tão limpas que se confunde com o branco dos meus olhos. O laquê que uso não mais se usa, então meu cabelo vive a moda antiga; minhas palavras são inventadas no forte do sono e as teclas substituem aos poucos o papel. A preguiça me da nojo e, se me permito, só um banho me reanima. Dor de cabeça como se fosse castigo – uma resposta ao cérebro, como se precisasse.

O entendimento sobre as pessoas tem me feito tão bem. Cada desenrolar de vida alheia desenrola a minha, como se houvesse uma ligação direta e dependente uma a outra. O meu feliz é o feliz do outro, e isso me dá um prazer... Aos poucos me aperfeiçôo no que realmente sou e já controlo o funcionamento da minha emoção; tarefa tão difícil, demorada e quase impossível para muitos ou uma vida.
A modéstia dificilmente irá me acompanhar, e ela nem me faz falta. Não me importa que sobre certeza, só não quero que falte amor. Não movo um sapato pra provar nada a ninguém – saio de cena e amo mais um pouco, porque enquanto uns estão indo, estou esperando com a provisão montada.

-Te aprochega vivente, ou pega a estrada a leste e vai-te cambaleando baixo do mesmo jeito que veio, pois mesmo um Quero-quero solitário aprende a voar ante o inverno...-

terça-feira, 25 de maio de 2010

Tu tá sonhando?!!


Quão estranhos são os sonhos, que nos fazem viver irrealidades tão distintas. Situações esperadas, desejadas, ou até mesmo nossos medos mais profundos. Coisas que cientistas desconhecem e que qualquer mente sonolenta é capaz de reproduzir. Excitar-se, assustar-se, gritar e até sofrer ataque cardíaco inconscientemente.

Eu, não sei se particularmente, sonho todas as noites, durante toda a noite. Tem vezes que já deito sonhando, escuto os cães aqui de casa latindo, me viro na cama devagar pra não perder o sonho e quando vejo, já amanheceu e perco a parte mais entusiasmante do sonho, que sempre é a hora que beijo a garota, que caio do avião, que vou ver os números da mega-sena ou que o dinossauro me alcança na superfície da lua. Coisas que nos constrangem até na hora de contar, como quando sua mãe vira sua namorada, ou quando seu cachorro fala para você se cuidar no atravessar a rua. – Será que estou enlouquecendo? Todos já se fizeram essa pergunta na frente do espelho, escovando os dentes e relembrando as desventuras noturnas do inconsciente.

Fato é que se nos quer dizer algo ou não, previsão ou não, ou se está ligado a algo do passado... nunca saberemos. Cabe a nós vivermos nesse mundo irreal o mais real possível, e quando deparar-nos com o dinossauro faminto, estalemos os dedos e o chamemos de Rex – vai que ele acredita. No sonhos... tudo é possível.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Amor, paixão



Amor, paixão. Metade da minha cara
Tão bela quanto rara, esverdeando-se à minha íris
Doces momentos, de olhar sempre incerto
De quem tinha meu coração por perto e o deixou no sopé do arco-íris


Amor, paixão. Sexo de verdade
Daqueles de estremecer o corpo e dormir até mais tarde
Tarde é o arrependimento, a certeza e o saber
Antes deles perdemos o sono, os sentidos e até um pedaço do ser.


Amor, paixão. Do que poderia ter sido ao que pra sempre será
Pela janela, no teu horizonte, pouco antes do sol minha silhueta verá
Verá meus passos, minha áurea
Mas nem mais um verso ou olhada pra trás.



domingo, 23 de maio de 2010

Dos outros...

"Ame
Não pela beleza
Pois um dia ela acaba
E nem por admiração
Pois um dia você se decepciona!
Ame apenas
Pois o tempo nunca acabará com um amor sem explicação!"

Teresa de Calcutá

sábado, 22 de maio de 2010

Toc-toc da saudade.


Mais um dia lindo de outono. Uma música nativista caracteriza o final de semana; pássaros e cães se fazem ouvir, participando da tranqüilidade do local. Fechei os olhos e me senti feliz. Feliz por instantes, como a felicidade é.

Eu trouxe ontem à noite, no bolso, algumas palavras e uma visão do futuro. Futuro que não precisa ser previsto, mas que insisto em preocupar-me. Mas de fato, a previsão e dispensável. O planejamento é que não é. Então assim farei. Desde a tranqüilidade da certeza até o toc-toc á porta. Depois disso... Ah, chega de previsões.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

- Só pra constar...



Embora os minutos de ansiedade, ali, na “companhia” virtual, se faça normal como sempre, aquela volta completa-se mais vezes e outras vezes, cansada, tentando ressurgir da ignorância e do temor, do desleixo ao músculo carotídeo e sua conotação pejorativa/emocional, até os braços de sua companhia real, humana e verdadeira - do calor d’onde viveu e nunca deveria ter sido oposto.

Que graça...


Dia lindo. Bom para assistir a existência da natureza, em todos os sentidos; ou pra tomar um chimarrão, com as pernas no sol e pensar na vida. Eu tenho feito muito isso nos últimos dias, mas hoje vou viver um pouco sem pensar. Faça isso as vezes.
Hoje começo a ler meu quinto livro em um mês. Podem pensar que eu não tenho o que fazer, mas 40 páginas por hora de sono é uma boa troca. Dormir menos tem me feito bem.
Tenho encontrado na simplicidade das coisas uma maneira de viver melhor comigo mesmo. Saber e não viver é tão estúpido quanto não se importar. Acreditando nisso minhas espinhas sumiram e consigo sorrir mais para as coisas e pessoas. Conheço-me mais hoje do que sempre falei a tempos atrás, embora o saber seja tão mutante quanto um vírus nas condições perfeitas. O que nos faz parecer menos inteligentes do que um recém nascido? Resumo em: Medo.

Quem não passou por aquela experiência na escola em que o professor faz uma pergunta e espera “idiotamente” pela resposta, através do silêncio da turma? A vergonha, o medo de errar, destacar-se diante dos outros e ser motivo de risos é maior. Imaginem, quanto idiota somos em rir da resposta errada, da tentativa de acerto do outro. E pior, com o passar do tempo, chutar a resposta errada torna-se comum, pois arranca risos, então inconscientemente pensa-se: “Ah, é melhor dizer a resposta errada do que a certa”. Dizer que o erro é convicto e proposital, hoje em dia, é o que ‘salva’ os medrosos que se conformam com a “impossibilidade” do que é difícil, tornando-o assim, um corajoso, que se atreve a expor-se ao erro para comprovar tal distinção. Ridículo, mas é assim que vemos. Vivi isso e hoje presencio pelo meu irmão menor, que estuda e está na idade de fixar esta idéia, que por praxe, torna-se a convencional. A escola, infelizmente, torna-se o principal meio de dissipação, desimportando até pelos próprios professores que até notam, mas não aprenderam na faculdade a lidar com essas situações. “A matéria do vestibular é mais importante. Depois o aluno visita um psiquiatra pra tratar a fobia social...”

domingo, 16 de maio de 2010

Olha a fila ai geeeeente!


Talvez eu fosse um menino comum, incomum em muitas coisas. Poderia ser diferente porque estudava pela manhã, trabalhava a tarde e andava de skate a noite. Ou porque queria ter uma esposa e filhos tão logo quanto vivia a pulberidade e minhas primeiras aventuras amorosas. Poderia ser diferente por bagunçar na aula e tirar notas boas mesmo assim; ou por cantar sem parar, e ter a habilidade de conquistar. Eu poderia ser um conquistador, um cantor, ou um estudioso. O faço todos muito bem, mas hoje são apenas qualidades ou qualquer outra coisa que não me distingue mais de ninguém. As coisas tem a tendência natural de sempre se aproximar do normal, mesmo que não exista ninguém ‘normal’. Eu não sou normal, e então eu penso. A diferença é se você reconhece ou consente, se você viu ou enxergou, se você tocou ou sentiu. Eu nunca toco, eu sinto. Eu sinto que o mundo ambulante está cada vez mais igual, onde TODOS os avanços tecnológicos, econômicos e etecéteras contribuem para isso. Homogeneização do mundo ambulante.

Talvez eu devesse gritar nas janelas do céu, escrever um livro ou tirar na mega-sena para quem sabe o talvez saísse do alcance das pessoas e dos acontecimentos, e gozásse-mos com mais orgulho da frase : “ ninguém é igual a ninguém”, que compete efusivamente com a fraudulenta que diz : “somos todos iguais”. 
- Será que é tão difícil escolher qual frase contém o nexo que alimenta minha vontade, minha curiosidade?
É... talvez eu fosse um menino comum. Apenas Ctrl+Ceziasse de algum lugar palavras difíceis de entender, brincasse de sentir, de enxergar, de reconhecer, e voltasse a ‘fila indiana da vida’ que tantos adoram; vivesse por momentos e ingenuamente desconhecesse o tempo e suas atribuições de existência, de rotina e fundamentalidade.
Não, muito obrigado.



“ de gênio e louco, todo mundo tem um pouco.”

sábado, 15 de maio de 2010

Final de semana. Início.


Talvez seja hoje, ou amanhã, mas sei que é por esses dias. Poucos ou ninguém entende, e eu não em importo mais. Venci sozinho a corrida de 40 milhões de espermatozóides.
Nasci só e vencedor, .
Então hoje privo-me de mais palavras, esperando o post de amanhã ou depois, quando a massa cinzenta se enrijecer novamente e, ‘destinamente’, espalhar-se novamente do queixo as orelhas.
Ou não.

Hoje não acrdito somente no que passa diante da retina. " O essencial é invisível aos olhos", mesmo que de novo.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Ah... o amor!


Em um dia com nada em especial, tentarei discorrer rapidamente, dentro da minha sutil ignorância, sobre o amor. Este sentimento que move mundos retém rótulos e definições diversas e controversas.

Existem “filósofos” que dizem “que quem discorre sobre o amor, já não ama nem é amado”. Bom, isso não se aplica a mim, já que amo sim, e sou amado. Apenas raios solares e algumas bergamotas me inspiraram a escrever sobre esse sublime sentimento, se posso chamar assim. Então vamos lá.

Poderia começar citando alguns pensadores e amantes da vida humana, como Sócrates, que explicava que “o amor não pode ser belo; pois ama-se sempre aquilo que lhe falta e o amor, que ao belo sempre ama, (quem ama o feio, bonito lhe parece) só pode então ser destituído de beleza.” Já o mais amante ser que pisou neste planeta, Jesus Cristo subterfugiava o amor com a simples frase: “Ama aquele que serve”. Apenas com isso, mudou a vida dos homens sobre a Terra e até hoje é considerado até por especialistas da mente humana como o maior líder da história. Já Freud, o pai da psicanálise, científico e cético até quanto à própria natureza do homem e que tem seus pensamentos e pesquisas como base em muitos cursos acadêmicos, já não acreditava nesse amor judaico-cristão do qual descendemos, mas sim uma outra espécie de amor, que muitos chamam de “amor animal”, citando a necessidade de reprodução e tudo o resto que se abstém ao sexo; assim como a definição pelo Deus Eros, Deus do amor, que preconizava o amor ao ato sexual. ( Ai vem o jargão aquele: Amor, vamos fazer Amor?).

Não sou um pesquisador nem cientista, mas tenho pra mim e como definição deste sentimento, que cada pessoa tem a sua própria definição, e que ela é retida pelo inconsciente desde que nascemos; partindo do amor de mãe, pai e de irmãos, - Isso aproxima-se da ‘teoria’ de Jesus – já que é inexplicável o sentimento de mãe e filho, partindo do elo de adoção e doação criado desde a gestação. Acredito também que o amor a outra pessoa, a um companheiro também deve-se ao amor vivido pelos pais, vendo que é assistido desde a formação do ego de cada criança. Claro que a verdade é de cada um, considerado sim um sentimento abstrato. Alguns amam Freud, outros seguem as palavras de Jesus ou reverenciam alguns poetas, mas de todas essas definições, talvez a que mais nos deixa curioso, que não distingue nem prioriza e que concluiremos como fato, é:

Os opostos se atraem. “Ama-se aquilo que lhe falta “ (Sócrates)

quarta-feira, 12 de maio de 2010

- Palmas e Palmatórias,


Letras, palavras, nomes. Pobre de mim que permito-me essa vida sentimentalista ao extremo. Gosto do extremo. Gosto das poucas chances e de tudo que me proporcione a possibilidade do medo. O medo não me atrapalha em nada, nada mesmo. Motiva-me. Me emotiva. Me cativa. Eu gosto da viagem das palavras. Descubro-as e invento-as. Gosto dos inúmeros sentidos e profundidades. Gosto da possibilidade de poder ter escolhido o caminho errado, o dia errado, a pessoa errada. Palmas e palmatórias em uma só vida, em um só peito, em uma folha apenas.

--

Me espias escancaradamente. Cochicha-me coisas boas com a incerteza no timbre; incerteza da veracidade do papo ou da minha capacidade de ouvir, a final, “não era” pra ouvir. Mas escuto. Escuto com o vento, com os sonhos ou de outra maneira que inconscientemente inventas e por telepatia me ensinas.
Daí esboças aquele sorriso com a boca torta, escondendo os dentes e resmunga. “sou eu” ou “é pra mim”.
E daí?
Eu vou lá e compro um tapete e um quadro novo e deu. Eu vi uma vez isso e pelo jeito funcionou. ( tão bem quanto um telhado de lona. )
Eu que sou louco depois. Nananadianta...

terça-feira, 11 de maio de 2010

Passei pra 1° série...


Daí o futuro tenta se prescrever. Eu não sou um homem de meias palavras, por isso prezo-as, e coloco-as. Não que eu tenha papas na língua, pelo contrário até... Mas aprendi que quando o Homenzinho aquele fez uma boca pra dois ouvidos, não foi só pra segurar o óculos...

E enquanto uns, amplexados no destino, ‘vivem’, eu VIVO e envelheço devagarito. Porque viver na companhia das rugas não é tão ruim assim. Prefiro ostentá-las queimando os neurônios a procurar soluções em revistas da Avon.

Aprendi um monte de coisa esses dias. Aprendi que a felicidade não é por acaso, e nem alguém que me trás. Eu construo. Aprendi também que o maior investimento que posso fazer é em mim mesmo, o qual nada nem ninguém me tiram. Aprendi que a razão foi feita ao coração, de presente. Sabemos que surgiram imitações que os opuseram e muitos infelizes surgiram após isso. Mas precisamos cair muitas vezes pra aprender a caminhar, né? Quem disse que voar é bem assim...?

domingo, 9 de maio de 2010

Coisas de quem corre...


Sábado. 15:52. Véspera do dia das mães. Minha cabeça dói, e eu estou sentado em uma cadeira de rodoviária. Onde? Sei lá onde! Essa minha viajem que era pra ser simples, já me tomou muitos neurônios, horas de viajem e alguns ônibus.

Saí de Santa Maria ontem, as 14h em um ônibus para Caxias do Sul. 370 km, coisa pouca, que parou em todas as esquinas possíveis e desembarcou-me as 22:30 na rodoviária de Caxias. Isso mesmo! Oito horas e meia de viajem. Adorei né, imaginem... Baldeei em um micro com destino a São Marcos, serra gaúcha. Mais uma horinha de viajem .Cheguei no hotel que tinha reservado com antecedência por volta das 0:00, e dormi que nem um anjo! Não era pra menos.

Acordei as 7:00, tomei café e fui devagarito ao colégio São Marcos, onde prestaria um concurso que era a finalidade desta viajem. Após acertar todas, voltando ao hotel olhei melhor a cidade. Linda como todas as cidades da serra. Limpa como poucas em nosso país. Gelada como as Européias e ao mesmo tempo acolhedora como o Rio Grande sabe ser.

Despedi do hotel e peguei novamente um ônibus em direção a Caxias. Lá chegando, corri pra conseguir pegar o próximo de volta a minha cidade. Surpresa! Só as 17h, e daqueles que fazem um tur pelo interior do estado. Otimistamente, chegaria as 0:30 em Santa Maria. Negativo! – São 12:45! Outra tortura daquelas não!
Peguei o próximo para Porto Alegre. Lá saem com mais freqüência linhas para SM. E melhor, direto!
O fiz, e agora me achei. To aqui na rodoviária da capital barulhenta e suja. 16h, arrecém almocei ( com o que sobrou dos meus trocados) e estou aqui esperando meu esperado ônibus, que parte as 18h! Que legal!

Se eu tivesse ido a São Paulo, já estaria voltando...



P.S.: Um beijo a todas as mamães de todos os mundos; em especial a minha, que divido com meus 2 irmãos e 3 irmãs queridas - estas também progenitoras. Considero-me um bom filho, mas sei que não tenho sido um. Mas dia a dia busco a excelência nos ensinamentos que me destes, querida mãe, que me fizeram um homem pro mundo. Obrigado pelo ‘amor de mãe’ que tens e vive por todos nós filhos teus; amor o qual nenhuma incubadora substitui e nenhum pesquisador da mente humana explica.


segunda-feira, 3 de maio de 2010

Offline.



Ainda que uma perda seja irreparável e os sonhos perdidos, o próprio tapa cria o vácuo que te levanta.
Ainda que a noite pareça infinita e as frases repetidas, a perfeita cognição final abrilhantará o desfecho da tua presença, seja ela como e onde for.
Ainda que o tempo nos decepcione e o vazio doa a ponto de sentir vontade de gritar e chorar, chore! Pois é exatamente o que a natureza precisa para seguir o curso; e tu, o caminho.
Acredite na natureza.
Acredite na força do teu braço, na tua beleza; acredite na tua capacidade de entendimento das coisas e dos homens, porque no fim a tua consciência pesa pro lado do sexto sentido.
Acredite nas criançinhas e nas tartarugas; elas vão viver mais que você e tua crença farão sentido ou não, é depois que “te fores”.
Ainda sim, quando fores, vá com a identidade nos olhos e a certeza da ida, pois “és do tamanho que veres, e não do tamanho da tua altura.”


P.S.: Volto a escrever dia 10 de maio.