Que saudade de escrever. Saudade de deixar meus dedos correrem sobre teclas com pressa de quem atraza-se, com o amor de quem vive, com a competência de quem deseja trasmitir algo de bom, algo próprio sabe...
Corro. Troco de roupa e de prioridades. Mas escrever... é sempre o meu cantinho, minha praia. Que saudade que eu tava!
Pois é, estou bem. Não tanto quanto tu, mas mais do que imaginas. Cada vez desaprendendo mais, pois acho que a evolução de uma mente brilhante se constrói segundo o quanto nos deixamos "emburrecer". As possibilidades sempre são inúmeras, humanas o suficiente para definirmos ou nos definirmos como sábios.
De repente hoje a noite seja uma "ótima noite", ou mais uma intediante e preguiçosa. Meus 50 centavos de nada valem, mas o especial fato de estar por aqui novamente me deixou mais leve. Justo eu que estou em dieta de engorda...