Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O amor e o vento.



Sabemos que as vezes o vento sopra sem rumo. Às vezes pro norte, às vezes para o sudeste. Vimos que o vento às vezes muda a direção. Geralmente não conseguimos perceber, mas lentamente (ou não) ele muda.

O vento é algo bem curioso. Ele traz beleza as estações, movimenta as nossas chuvas e até arrasa cidades inteiras. Ele nos faz sentir frio, calor... as vezes até atrapalha o rosto – a vida. Mas ainda é o vento. O bom, velho e nosso Vento.
O vento tem várias ‘caras’. Provém da deslocação de massa de ar dentro da atmosfera, onde tem como principal causa de larga escala o aquecimento diferencial entre dois pontos, que podem promover desde as rajadas (curtos momentos onde a velocidade do vento é máxima) até as tempestades (espaços longos de movimentação constante).
O legal da história do vento é que ele é mencionado desde sempre no auxílio da nossa existência, como elemento vital a humanidade. Uma das principais energias que o nosso planeta dispõem hoje provem dele!

Embora todas essas informações nos passe uma idéia da versatilidade do Vento, o mais interessante de tudo é saber que seja pro lado que ele soprar, seja da forma que ele se manifestar, seja a conseqüência que ele gerar, ele ainda é e sempre vai ser exatamente como o mais fiel dos sentimentos...
O amor.