Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Sem criatividade pra um título.



Eu estou explodindo, colidindo comigo mesmo. Falta-me paciência, me falta memória no computador. To cansado de dor, calor, mesmice e cegos.

Eu não consigo ler três linhas sem parar, sem criticar, sem me distrair ou quase enlouquecer, como se um compromisso de uma conclusão textual fosse o caminho para forca. Talvez seja, e isso faz de mim um perfeito e continuo mutante de olhos frágeis e sem memória. Hoje até os sons comuns me tiram do sério. Tudo ou nada, quase tudo ou quase nada.

Eu queria era arrancar a tecla ‘backspace’ do meu teclado e jogar essa merda toda no ventilador. Socar com o punho devagar, como quem carrega um canhão de pólvora, sem pressa, só por rotina. Ser o vilão por uma vez sequer, ‘por gosto’ e com gosto – gosto daquilo que eu não posso ter (não posso, não pude... tanto faz).

Faz bastante tempo que eu não escrevo, e nem escrevi nada. Eu nem conheço mais a pontuação do português. Nem a minha língua, nem a capacidade de expressão que uma situação como essa é capaz de me trazer.

Chego perto do fim – julgo.

Fim.

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