Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Alada a mim...

Eu não sei, eu não enxergo. Eu não desisto mas também não insisto. Talvez esteja escrito, e assim prefiro não pensar. Sigo. Eu sigo o meu, mas o que fazer quando o meu leva-me a ti?! Ou é o teu que a mim segues, no esconderijo da saudade, da espera? Não mais espera! Luta! Chega dos ’20 dias’ de ilusão, de incertezas e de seja lá o que seja. Abre o peito e voa! Voa que teu pouso é no meu peito; ele, daquele jeito mole que conheces e ama omissamente.
Faz dos teus finais de dias e noites o melhor que a vida pode proporcionar. Ama e seja feliz! Voa! Voa que teu pouso é no meu peito, e eu te tenho aqui.
Arranca da pedra tua espada, e grita não com a garganta, mas com a alma. Alma amante e pura que tens meu coração preso voluntariamente. Entorpecidamente.
Não mente. Não mente a ti. Sente. Sente que foi dentre a chuva da primeira vista e as lágrimas da partida que o real se projetou do sonho; um sonho real, um sentimento umbilical. Luta! Luta e voa que teu pouso é no meu peito...

Um comentário:

  1. eu já amei assim um dia... te juro que acho q não teria forças pra outro amor desses... é muita energia envolvida, é um imã que suga o nosso sonho o tempo todo, mesmo quando a gente decide que não vai se dar mais... é como se nossa decisão e nosso esforço não fizessem diferença nenhuma, nada, nem ninguém desliga essa eletrecidade que passa dum pro outro sem explicação... acho que o tempo ainda é o cara que sabe das coisas, mas a gente só consegue acreditar nele depois que ele realmente coloca as coisas no lugar...até lá haja fôlego e lágrima.

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