Eu posso correr e cansar. Eu posso sentir e gostar. Eu posso novamente ouvir e calar-me. Então corro para não cansar de sentir o gosto do 'de novo'. Espero e faço o novo.
O novo com cheiro do que me pertence. Com cheiro do meu corpo.
Eu penso, e, leia quem quiser, depois da virgula tudo passou a ser lei. O ponto me dá folego e o parágrafo a chance de me fazer perceber. Percebes?
Assim vou. Treino meu diafrágma para uma respiração mais proveitosa e menos cansada. O alvéolos agradecem. Mais tempo para viver, durmir e escrever.
Viva a comunicação e todo o seu desenvolvimento!
Em uma cidadezinha embarrada e sem localização nenhuma, penso no branco e letras mais uma noite. Chuva e frio. Que noite!
Boa noite...
ah eu adoro teu joguinho de palavras... ando preguiçosa pra escrever, mas ando me lendo nas tuas escritas... obrigada! hehe te amuuu
ResponderExcluir