Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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sexta-feira, 23 de abril de 2010

- Aqui em cima,

Não sei o que aconteceu, mas cai para os ímpares novamente. Acho que voltou tudo ao normal. Se for assim, melhor. Já estava em tempo, e, dando-se o tempo das tardes frias, me faço poeta com mais facilidade, com mais estilo; o estilo da estação.
Aqui em cima tenho alguns livros. Misturam-se auto-ajuda, livros de psicologia, vida ao ar livre, política, estratégias e outros. Atrás destes, quatro cadernos que descrevem de uma forma diferente dias e noites bem vividos, lições e devaneios. Boa parte escrita depois de ter lido alguns desses livros aqui.
No cantinho, ainda aqui em cima, encontram-se dois livros separados dos outros. Uma gramática da língua portuguesa, e um polígrafo xerocado que dispõem algumas leis. Estes lidos com mais freqüência devido ao empenho em um concurso próximo, onde concorro com outros 236 indivíduos. Ótimas chances!
Além disso, ontem me reencontrei com alguns amigos e uma parte minha que não via a um bom tempo. Uma noite chuvosa e fria, mas proveitosa e feliz em todos os outros sentidos. Na estação que é a minha cara, em tempos não muito fáceis e condições desfavoráveis, vou escrevendo a modo como vivo.


Dó maior por obséquio; 


‘Braços fortes, pele fria
Corpo aberto, mente fazia
Passos largos, vista adiante
Futuro incertoe é assim que eu vivo, vivo, vivo...’
(Clóvis de Castro)


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