Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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quinta-feira, 1 de abril de 2010

Bái bái!

Pensei, pensei até as costas doerem. Sinto meu peito cansado para sentir qualquer coisa. Nem vontade de sair, nem de ficar em casa. Pensei em escrever uma música, daí começa a chover. Vou abrir a janela que o dia todo ficou fechada. Escuto a chuva. Hummmm, cheiro de terra molhada, esta que sempre nos traz lembranças da infância, não é...?
“Tudo se pode quando se quer”. Voz feminina e embriagada. Sigo nas minhas teclas, e todos os 35465 sentidos a flor da pele. Pele queimada e quente. Mente alerta como um guepardo à sua presa. Como uma bomba e seu segundeiro nos 3 segundos. 2... 1.... BOOOOOOMMMM!!
É.. BOM. Então que seja. Penso em encerrar por aqui, mas estou em casa. Escreveria a noite toda até cansar de ouvir meus dedos. Pout’s! Hoje é 1° de Abril e eu não enganei ninguém! É.. talvez a mim mesmo o dia todo.
Eu me conheço tanto, mas não dessa vida. Talvez pelo cheiro da ferida. Lembro de setembro, onde tive um relapso dessa sanidade passada, e como muita coisa nessa minha velhice não se completou. Meu ceticismo me trai muitas vezes. Só eu enxergo.
Anota ai: 1° de Abril de 2010.

É... no dia da mentira, me liberto disso tudo...

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