Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Olha lá...

Hoje o sol nasceu de trás do horizonte, do lado leste de qualquer lugar. A maneira que surgia aos olhos de quem alcançava, iluminava... esquentava... decretava o término do ciclo noturno do orvalho, ao mesmo tempo que saciava os ‘fotossintesianos’. Com a velocidade ininterrupta da luz, descobria trilhares de cm² por segundo, dando sentido ao tempo, em todos os sentidos. Um show fantástico a parte, diário e despercebido.

Alguém diz:
- Tempo bom.

Um céu azul como poucos no universo, limpo tanto quanto o branco, e uma temperatura perfeitamente exata pra um habitat subtropical.
Paira um ar penoso e de renovação ao mesmo tempo.
Algumas folhas ou todas caem. Substituem-se.
Roupas do maleiro ao varal;
Um circo novo de novo a cada ano.

É o outono! A estação que tanto ‘me gusta’.



"Quando agente acha que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas."

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