Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Que sacrifício!



Ergo o tom, e escuto a RÉ arrebentar. Paro tudo. Cansei. Venho ao papel reinventar.
Um dia julguei me conhecer por completo; outro dia, previsível; Hoje.. que dia é hoje?
Ah, hoje tem janta aqui em casa, aniversário da minha irmã. Prometi me comportar, mas vai ser difícil.
Meu cérebro anda tão desatento! Resquícios de antipatice afloram-se. Desalentos de desventuras se esquecem, como se tempo não mais houvesse pra isso; penso e só. Já fui mais eu, mesmo desconhecendo-me. Estranho, mas estou me esgotando. É estranho. Tudo foge, até as palavras; onde frases se encurtam e perdem o sentido. Textos se encurtam e perdem o sentido. Ponto final.

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