Eu levo uma vida diferente do que quase todos levam, e embora eu não “seja ninguém”... eu tenho o que me faz bem. Deito e durmo, e continuo acreditando no sonho depois de “vivo”... Assumo meu papel na realidade, e apresento meu ego a todas situações. Não perco por desleixo ou comodidade, mas com a certeza do acerto.
Eu não tenho dinheiro, nem vergonha pra muitas coisas...
Mas tenho a felicidade difundida na gargalhada de praxe, uma cor de rapadura-de-leite no verão e um coração que as vezes chora...
Por não caber dentro das costelas...
( Clóvis Castro, ás 11:44 do dia 05 de novembro de 2009)
Eu não tenho dinheiro, nem vergonha pra muitas coisas...
Mas tenho a felicidade difundida na gargalhada de praxe, uma cor de rapadura-de-leite no verão e um coração que as vezes chora...
Por não caber dentro das costelas...
( Clóvis Castro, ás 11:44 do dia 05 de novembro de 2009)
eu lembro de quando tu postou esse no orkut...
ResponderExcluire acho que é muito a tua cara esse texto!
te amo guri ..por tudo..bjo
Quando acordo! Absorvo o Ar...a Vida...
ResponderExcluirMe deixo vagar meio inconciente,
centro no que é belo, no que é bom.
Assim eu enfrento o dia com um escudo que suporta tudo, repõe as forças que preciso para terminar meu dia com um sorrizo!
"Acordei e escrevi" Um abraço!