Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Do meu quarto...

Dessas idas e vindas, um coração bem vermelho. Um guarda-roupa exposto como se vitrine fosse. Livros que me orgulham, junto a violões que me embalam, um portal para minha garagem e outro para o mundo. Da saída convencional, duas opções: À esquerda, as necessidades naturais, e à direita uma sucessão de bobagens e intervenções da mídia moderna.
Óbvio, à esquerda.
Vitaminas, proteínas e carboidratos, um belo trato no corpo bem cheiroso e me visto. Segundos de idéias com o reflexo, relógio, mão na bunda e na virilha - carteira e celular. Pronto. À esquerda novamente, e de novo... Livre.
O vento quase que norte, mais quente que a própria temperatura terrestre. Luzes e barulhos urbanos confundem minha atenção, mas ainda conheço a capacidade do meu cérebro, do meu amor e do que os dois juntos podem fazer.
Sorrio.
A noite de outono que eu tanto falo...

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