Se nessas horas de puro EU, não sentir-me único e só,
jamais abraçarei o mundo como se fosse um jequitibá.
Pois ainda que meus braços fossem longos o suficiente,
a lembrança de um ausente me incompletaria.
Então descrevo como escrevo, e sei bem do que sou feito.
Pois nenhuma palavra ao peito me ferirá como se fosse minha.
Eu me perdôo, me sacrifico e até interpreto papéis,
mas enquanto dirigir as peças viverei nu e cru como um convés.
Gostei desse... adoro poesia!!!!!!! tu faz isso bem..já te disseram isso antes? hehehe te amuuu
ResponderExcluirNão exatamente.. mas prezarei o comentário. Fui rapidamente convencido por uma exímia poeta! Sabes que não me aventuro muito nesse gênero, mas quando sai alguma coisa eu posto.. (ainda prefiro as tuas!)Beijo, também te amo!
ResponderExcluir