Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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domingo, 13 de junho de 2010

A, E, I, O, U, C...

Mais um final de semana. Começo de semana. Os dias poderiam ter menos importância se a noite demorasse menos a passar. Mas ela se encurta simplesmente por vivenciá-la ao mesmo tempo que eu - do meu lado, e eu sinto que estás.
É violento, é desconhecido, é desencorajador e sem razão ou ‘pé-nem-cabeça’. Eu sei... é pra mim também. Mas o simples fato do teu cheiro me hipnotizar e do teu coração forte bater junto ao meu hoje, fez meu sono sumir, meu corpo não parar de tremer e o medo me conhecer mais um pouco.

Viajaria pelo teu corpo como se fosse infinito. Aceitaria a cor dos teus olhos como se fosse a mesma do meu sangue. Te escutaria gargalhando como quem escuta uma sinfonia, e, após o término, não as palmas, mas aquele tão desejado beijo com gosto do que não é certo. Não sei como seria, quando começou nem se fosse... Essas coisas não vem com manual nem sequer previsão de quando e como acontecem. Vive-se, toma-se e deu. Ah... me sinto tão mortal nessas horas. Vejo quão humano sou, e percebo que pouco além dos olhos e os vícios me distinguem dos ‘qualqueres’.
Mais uma cerveja como se resolvesse algo; uma lata gelada e no teclado os dedos cada vez mais rápidos. Hora de ir dormir, pois a noite foi mais cumprida do quede costume...

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