Eu levo uma vida diferente do que quase todos levam, e, embora eu "não seja ninguém”, eu tenho o que me faz bem. Deito e durmo, e continuo acreditando no sonho depois de “vivo”. Assumo meu papel na realidade, e apresento meu ego a todas situações. Não perco por desleixo ou comodidade, mas com a certeza do acerto.
Eu não tenho dinheiro, nem vergonha pra muitas coisas...
Mas tenho a felicidade difundida na gargalhada de praxe, uma cor de rapadura-de-leite no verão e um coração que às vezes chora...
... por não caber dentro das costelas.
( Clóvis Castro, ás 11:44 do dia 05 de novembro de 2009)
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