Clóvis de Castro

... como aprendiz, questiono tudo.Até a mim mesmo por vezes. Assim fortaleci minha autoconfiança, meus olhos e meus sentidos...

Um em especial.

O Sexto...

(Clóvis de Castro, ás 14:53 do dia 20 de janeiro de 2010)
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domingo, 22 de janeiro de 2012

Achei nos papéis antigos.



Eu não tenho dinheiro, nem vergonha pra muitas coisas...
Eu levo uma vida diferente do que quase todos levam, e, embora eu "não seja ninguém”, eu tenho o que me faz bem. Deito e durmo, e continuo acreditando no sonho depois de “vivo”. Assumo meu papel na realidade, e apresento meu ego a todas situações. Não perco por desleixo ou comodidade, mas com a certeza do acerto.

Eu não tenho dinheiro, nem vergonha pra muitas coisas...
Mas tenho a felicidade difundida na gargalhada de praxe, uma cor de rapadura-de-leite no verão e um coração que às vezes chora...

                                                                       ... por não caber dentro das costelas.


( Clóvis Castro, ás 11:44 do dia 05 de novembro de 2009)

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